No dia 25 de novembro de 1940, o mundo da animação conheceu um personagem que marcaria gerações: o Pica-Pau. Sua primeira aparição aconteceu no curta-metragem “Knock Knock”, uma produção de Walter Lantz distribuída pela Universal Pictures. Embora o desenho fosse estrelado por Andy Panda e seu pai, quem realmente roubou a cena foi o pássaro travesso de risada inconfundível — que logo se tornaria um dos personagens mais icônicos da cultura pop.
O Pica-Pau foi desenvolvido por Alex Lvy, que deu vida a um dos comportamentos mais irreverentes e caóticos já vistos na animação da época. Com seu visual marcante, personalidade barulhenta e humor exagerado, o personagem rapidamente chamou a atenção do público, mesmo em um papel secundário.
Uma estreia que mudou a história
Apesar de ter surgido quase como um “intruso” na história de Andy Panda, o Pica-Pau rapidamente conquistou espectadores. Seu riso contagiante, suas travessuras exageradas e a energia caótica fizeram com que o personagem ganhasse força dentro do estúdio. Pouco tempo depois, já estrelava suas próprias animações e começava a se consolidar como um fenômeno mundial.
O impacto cultural do Pica-Pau
Desde 1940, o personagem atravessou décadas, estilos de animação e gerações de fãs. Seus episódios se tornaram clássicos da TV aberta no Brasil e em diversos outros países, ajudando a transformar o Pica-Pau em um ícone universal.
Sua influência permanece até hoje — seja através das animações clássicas, das novas versões produzidas para o público atual ou da força nostálgica que mantém o personagem vivo no imaginário coletivo.
A estreia em Knock Knock não foi apenas o primeiro passo do Pica-Pau, mas o início de uma das carreiras mais duradouras da animação. Em 25 de novembro de 1940 nascia um personagem inesquecível, que até hoje faz milhões rirem com seu humor único e sua personalidade marcante.
